EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES
A missão primordial do povo de Deus é a evangelização do mundo, visando à reconciliação do homem com Deus.
É dever de todo discípulo de Jesus Cristo e de todas as igrejas proclamar, pelo exemplo e pelas palavras, a realidade do Evangelho, procurando fazer novos discípulos de Jesus Cristo em todas as nações, cabendo às igrejas batizá-los a observar todas as coisas que Jesus ordenou.
A responsabilidade da evangelização estende-se até aos confins da terra e por isso as igrejas devem promover a obra de missões, rogando sempre ao Senhor que envie obreiros para a sua seara.
Mt 28.19,20; Jo 17.20; At 1.8; 13.2,3; Mt 28.18-20; Lc 24.46-49; Jo 17.20; Mt 28.19; At 1.8; Rm 10.13-15.
EDUCAÇÃO RELIGIOSA
O ministério docente da igreja, sob a égide do Espírito Santo, compreende o relacionamento de Mestre e discípulo, entre Jesus Cristo e o crente.
A palavra de Deus é o conteúdo essencial e fundamental nesse processo e no programa de aprendizagem cristã.
O programa de educação religiosa nas igrejas é necessário para a instrução e desenvolvimento de seus membros, a fim de “crescerem em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. Às igrejas cabe cuidar do doutrinamento adequado dos crentes, visando à sua formação e desenvolvimento espiritual, moral e eclesiástico, bem como motivação e capacitação sua para o serviço cristão e o desempenho de suas tarefas no cumprimento da missão da igreja no mundo.
Referências:
Mt 11.29,30; Jo 13.14-17; Jo 14.26; 1Co 3.1,2; 2Tm 2.15; Sl 119; 2Tm 3.16,17; Cl 1.28; Mt 28.19,20;
LIBERDADE RELIGIOSA
Deus e somente Deus é o Senhor da consciência. A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais do homem, inerente à sua natureza moral e espiritual.
Por força dessa natureza, a liberdade religiosa não deve sofrer ingerência de qualquer poder humano. Cada pessoa tem o direito de cultuar a Deus, segundo os ditames de sua consciência, livre de coações de qualquer espécie.
A igreja e o Estado devem estar separados por serem diferentes em sua natureza, objetivos e funções.
É dever do Estado garantir o pleno gozo e exercício da liberdade religiosa, sem favorecimento a qualquer grupo ou credo. O Estado deve ser leigo e a Igreja livre. Reconhecendo que o governo do Estado é de ordenação divina para o bem-estar dos cidadãos e a ordem justa da sociedade, é dever dos crentes orar pelas autoridades, bem como respeitar e obedecer às leis e honrar os poderes constituídos, exceto naquilo que se oponha à vontade e à lei de Deus.
Referências:
Gn 1.27; 2.7; Sl 9.7-8; Mt 10.28; 23.10; Rm 14.4-9,13; Tg 4.12; Js 24.15; 1Pe 2.15,16; Lc 20.25; Dn 3.15-18; Lc 20.25; At 4.9-20; 5.29; Dn 3.16-18; 6; At 19.35-41; Mt 22.21; Rm 13.1-7; At 19.34-41; Dn 3.16-18; 6.7-10; Mt 17.27; At 4.18-20; 5.29; Rm 13.1-7; 1Tm 2.1-3.